Até 2022 a TIC será quase 11% do PIB brasileiro. Faça parte disso

Douglas Alvarez, diretor Comercial da Unidade de Negócios Enterprise do Grupo Binário.
Douglas Alvarez, diretor Comercial da Unidade de Negócios Enterprise do Grupo Binário.

Em 2013, a Tecnologia da Informação (TIC) representava 8,8% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Até 2022, este número deve crescer para 10,7%, segundo dados da Secretaria Nacional de Políticas de Informática no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

O impulso será dado pelo aumento das exportações, que devem alcançar os R$ 12 bilhões Além disso, o número de empregados do setor dobrará, alcançando os três milhões. O Governo reconhece a importância da tecnologia e vê o setor como determinante nas agendas econômicas, industriais e políticas.

Como participar desta esfera de crescimento? De acordo com dados das maiores consultorias globais, um bom começo é prestar atenção às tecnologias que são tendência mundial e, por enquanto, não têm tanta maturidade no Brasil, como Internet das Coisas (IoT) e Big Data.

Outras ondas que o país já surfa há mais tempo, como e-commerce, segurança, cloud computing e analytics, também são bons exemplos do que oferecer para estar entre os que receberão parte dos milhões que serão investidos em TIC no mercado interno até 2022.

Também vale a pena ficar de olho nos setores que mais investem. O financeiro, por exemplo: em 2014, este segmento respondeu por 18% do total de gastos com TI no país, segundo pesquisa da Febraban, com R$ 21,5 bilhões desembolsados. Anualmente, os investimentos dos bancos e financeiras em TIC sobe uma média de 6%.

Já em 2015, a consultoria IDC projeta que o crescimento deve ser puxado principalmente pelo setor de Telecom, que neste ano deve atingir receita de US$ 104 bilhões, um crescimento de 6% em relação ao ano anterior e investir US$ 27,5 bilhões em cerca de 87 milhões de dispositivos (computadores, tablets, smartphones), alavancando o BYOD, aumentando também a preocupação com segurança especializada.

Na visão da IDC, a terceira plataforma de TI, termo cunhado pela consultoria que inclui agora Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês), impressão 3D, sistemas cognitivos, robótica, interfaces neurais e segurança de próxima geração também está na base das transformações e merece atenção dos fornecedores de TIC. Até o fim do ano, cerca de 130 milhões de objetos estarão conectados no Brasil, número que representa aproximadamente metade da América Latina, diz a empresa de pesquisas.

Ou seja, ainda que os sinais fortes de turbulência na economia se mantenham, as perspectivas são boas para fornecedores de TIC, pois o setor deve seguir em ritmo de crescimento acelerado. Ficar atento e preparar a oferta para atender às demandas por transformação, inovação e manutenção de operações de negócio será o pulo do gato para quem quiser fazer parte desta expansão.

Fontes:

http://goo.gl/nKrWcT
http://goo.gl/CMyp75
http://goo.gl/4omlmv
http://goo.gl/1STKjv
http://goo.gl/pEHKss

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