Luiz Fernando Kasprik é gerente de divisão do Grupo Binário

Poucas tendências tecnológicas forçaram o seu caminho para o mundo empresarial tão rapidamente quanto a do “trazer o seu próprio dispositivo” (“Bring Your Own Device” ou BYOD). O movimento que começou em 2007 com o lançamento do iPhone, ganhou força quando a Apple adicionou funcionalidades corporativas e de gestão e recursos de segurança no iOS 4. Em 2011, as políticas nas TIs de não autorizar a conexão dos dispositivos na rede da empresa estavam em frangalhos, com a maioria das companhias adotando o BYOD para uma parte dos seus funcionários. (Fonte: CIO)

Mudam-se os nomes e os acrônimos para representar as adaptações da indústria e do mercado para o fato de que vivemos numa nova era, a “Era do Usuário”. Trazer o seu dispositivo (BYOD) ou escolhe-lo (CYOD) é apenas uma forma de atender ao usuário de forma a dar-lhe acesso e torná-lo disponível em qualquer tempo e lugar.

As relações de trabalho e consumo também mudam na mesma esteira. É necessário e indispensável que autoridades prestem muita atenção nesse movimento e não coloquem barreiras ainda maiores para o ajuste que segue.