Decisões críticas pedem análise de dados

Tomar decisões de negócios é uma tarefa fundamental – e estressante – na estratégia de uma empresa. Decidir o certo, o que realmente trará resultados positivos, envolve um trabalho de análise de perspectiva árduo para garantir o embasamento suficiente ao decisor.

Um trabalho que pode ser facilitado pela tecnologia. Pelas ferramentas do segmento de Analytics, mais precisamente. Não por menos, tal setor deverá movimentar investimentos de US$ 58,6 bilhões em todo o mundo este ano, chegando a US$ 101,9 bilhões até 2019, segundo pesquisa da IDC.

Tidas pela consultoria como um pilar de sustentação à adoção das tecnologias da chamada “terceira plataforma”, estas soluções e os serviços relacionados a elas estão no cerne da atividade estratégica, já que agregam inteligência aos dados, transformando informação em real poder.

Isto porque as informações, dentro de uma empresa, nunca estão em um só lugar. Mesmo para as que utilizam softwares de gestão, os chamados ERP, a base de dados é dispersa, já que, além do conteúdo disponível em todos os sistemas ligados ao ERP, também entram em questão aqueles dados vindos de fontes diversas, como os documentos e softwares específicos dos vários setores de uma companhia, e as bases não eletrônicas: acredite, há muito dado em cadastros, planilhas, fichas, relatórios e outros materiais de papel que podem interessar muito a quem precisa tomar uma decisão de negócio.

E como uma decisão bem tomada é sinônimo de ganhos para a empresa, vamos traduzir tais ganhos em vendas, para chegarmos à ponta do negócio – e, convenhamos, ao que realmente interessa. Sim, ferramentas de Analytics e serviços de consultoria correlacionados podem elevar os resultados comerciais.

Explico: o cruzamento e análise de dados das mais diversas fontes ajuda a entender cenários, tendências e comportamentos, incluindo o do consumidor. A partir disso, cada gestor tem em mãos material qualificado, com base naquilo que seu usuário, fornecedor, colaborador, parceiro e outros envolvidos realmente demonstra, exerce, quer.

Trocando em miúdos, ter dados soltos sobre as compras feitas em um determinado período, sobre como está o estoque ou sobre que produtos/serviços têm sido mais vendidos em determinado local, para determinadas faixas de público, é bom, mas é insuficiente. Informação dispersa não gera embasamento completo: um gestor que tenha acesso a qualquer destes conteúdos isolado saberá somente disto.

Já a análise destas informações permite entregar um conhecimento extenso, completo, possibilitando que o decisor olhe para o todo para definir a ação ou meta melhor aplicável à qualquer área em questão.

Melhorar rotinas e processos, turbinar operações, potencializar e até ecnomizar recursos, direcionar esforços e ofertas que realmente incrementarão vendas. Decisões de negócios estão na base disso tudo, e análise criteriosa e completa de informação, com a entrega de dados estruturados, está na base destas decisões.

E como mais agilidade, mais produtividade, mais vendas, mais economia, mais assertividade se traduzem em mais competitividade, podemos dizer diretamente que informação bem analisada é sinônimo de dinheiro. Ao mesmo tempo, dados não estruturados são igual a desperdício.

Criar experiências personalizadas para seus clientes ou melhorar o dia-a-dia de seus colaboradores, incrementar a relação com parceiros e ter mais inteligência agregada às lidas com fornecedores, contando com dados que permitem negociar de forma mais assertiva; customizar a oferta de acordo com cada momento ou tipo de público, adequar da melhor forma o mix de produtos e serviços, potencializar estratégias de marketing, melhor gerenciar a aquisição e aplicação de recursos de diversas áreas, incluindo a TI.

Tudo isso é possível com análise de informações. Soluções e serviços de consultoria ligados a isso são imprescindíveis para qualquer empresa que queira fazer parte da “terceira plataforma de TI” – e do mercado em geral – de forma bem sucedida. Investir nisso é, esta sim, uma decisão muito acertada.