Carlos Roberto Hirama é coordenador de pré vendas do Grupo Binário
Carlos Roberto Hirama é coordenador de pré vendas do Grupo Binário

A sigla IoT vem do inglês “Internet of Things”, ou “Internet das Coisas”. Este será provavelmente um dos assuntos mais comentados nos  próximos anos.

Até pouco tempo a Internet era utilizada apenas para pesquisa de informações, funcionando por demanda. Com a chegada das redes sociais, os usuários também passaram a ser produtores de conteúdo. O próximo passo da Internet será facilitar a nossa interação com os objetos ao nosso redor, ou mesmo a interação entre os objetos.

Com o desenvolvimento da tecnologia, os equipamentos realizarão tarefas do dia a dia como, por exemplo, verificar o que está faltando na geladeira e enviar um pedido de compras para o supermercado.

Grande parte das tecnologias que permitirão esse tipo de interação já existe. Por exemplo, o RFID, que usa frequências de rádio para identificar os produtos e que já é utilizado para controlar cada unidade produzida e vendida da fábrica ao supermercado. E o IPv6 que permite a alocação de 3.4×1038 (340 undecilhão) de endereços IP, o que possibilita que qualquer objeto seja identificado e esteja conectado a Internet.

Mas para a “Internet das Coisas” atingir todo o seu potencial, as empresas precisam desenvolver sistemas e ferramentas capazes de prover mais inteligência aos objetos e, dessa forma, modificar o mundo como conhecemos hoje.